Quando o príncipe William decidiu trazer seu prêmio ecológico para o Brasil, não foi apenas uma escolha ambiental. Foi estratégica.

O Earthshot Prize, que chega ao Rio em novembro, multiplicou o número de brasileiros inscritos. Um dado: o país se tornou o segundo com mais candidatos no mundo. O motivo? Visibilidade, networking e a possibilidade de transformar boas ideias em capital simbólico — e real.
Mas não se trata só de inovação. Trata-se de posicionamento. Quem sobe no palco do Earthshot não está apenas apresentando soluções climáticas. Está sendo mapeado, cotado, convidado. A nova aristocracia global se forma ali — entre causas, câmeras e cafés orgânicos.
O Brasil virou palco. Agora falta saber quem vai deixar de ser plateia.
Fonte: Estadão
Jetsetters Now
A verdade elegante dói mais do que a mentira embalada.




