A corrida terminou, mas em Mônaco o espetáculo continua. Muito além do barulho dos motores, o principado se transforma em um palco de experiências inatingíveis para a maioria — e absolutamente irresistíveis para quem vive o luxo como estilo de vida.

Durante o fim de semana do GP, os holofotes não se voltam apenas às curvas de Monte Carlo, mas aos terraços, clubes e jantares onde bilionários, celebridades e magnatas do lifestyle se reúnem. Por trás das cortinas de veludo, o consumo é proporcional ao prestígio.

No Amber Lounge, pioneiro em festas pós-corrida, o acesso à sofisticação tem seu preço. A entrada individual para a after party custa em torno de 800 euros (R$ 5,1 mil). Já uma mesa compartilhada com vista privilegiada e serviço gourmet chega a 1.300 euros (R$ 8,7 mil). Para quem deseja o ápice da exclusividade, as mesas Methusalem alcançam 25 mil euros (R$ 160 mil), incluindo atendimento personalizado e visibilidade central para o show.

No Lilly’s Club, localizado no icônico Hotel Fairmont, os valores variam entre 200 e 500 euros (R$ 1.200 a R$ 3.200) por pessoa, com opções de acesso antecipado, pista premium e noites estreladas por artistas como Travis Scott e Black Coffee. A experiência inclui coquetéis assinados e espaços reservados com garrafas premium.

No andar superior, o Nikki Beach une alta gastronomia e collabs de grifes como Ferrari Style. Para celebrar 10 anos em Monte Carlo, o espaço apresentou performances como Camelphat e Jack.E. Com vista para o Mediterrâneo, os menus e drinks são servidos entre lounges exclusivos com consumo mínimo elevado.

Na rota dos sabores e da sofisticação, o Amazónico Monte-Carlo oferece almoços e jantares por valores a partir de 400 euros (R$ 2.500) por pessoa. Já o encerramento, com open bar em formato “standing drinks”, é fixado em 150 euros (R$ 960) com três bebidas incluídas. Para quem prolonga a noite, o club Selva, no mesmo complexo, exige reservas com consumo mínimo e apresenta sets de DJs internacionais em ambiente de selva urbana.

Mônaco é o destino onde os milionários não apenas assistem à Fórmula 1 — eles a celebram com estilo, investimento e presença. Aqui, o verdadeiro circuito é o social.

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