Arte como Investimento: Rentabilidade em Alta

E o mercado de arte está ganhando uma parcela crescente da atenção de colecionadores e investidores. O aumento contínuo no valor de peças únicas, por sua vez, fortalece este campo financeiro.
Os números de vendas internacionais são impressionantes. Obras de Pablo Picasso e Claude Monet continuam despertando interesse global. No Brasil, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari e Beatriz Milhazes estão entre os mais valorizados. Pinturas de Di Cavalcanti já superaram R$ 850.000, e Anita Malfatti continua entre as mais aceitas nas galerias e exposições.
Este segmento é mais acessível através da digitalização. Obras de arte podem ser compradas presencialmente em galerias tradicionais, leilões físicos e marketplaces online. Fundos através de especialistas oferecem portos seguros para investidores.

Relatórios de crescimento rápido surgiram recentemente. Em 2024, um total de mais de R$ 3 bilhões foi movimentado no mercado de arte brasileiro, um setor que fez grandes avanços. Isso já é quase 1% do mercado global. Transações digitais aumentaram sua participação com 25% este ano, em comparação com 20% no ano passado.
Obras de arte têm preço com base na trajetória do artista e na exclusividade da peça. Muitas estão em aluguel de longo prazo para exposições, proporcionando um fluxo de caixa constante. A lucratividade da indústria pode ser considerável. Obras de Alfredo Volpi e Judith Lauand geraram retornos anualizados de 16,6% e 18,5%, respectivamente, para aqueles que nelas investiram. O Artprice100, um índice que acompanha os 100 artistas mais importantes, registrou uma valorização de 78,59% nos últimos sete anos, superando até ativos tradicionais.
Este mercado é cada vez mais atraente para investidores, com a combinação certa de segurança e potencial de retorno. Esse interesse crescente reafirma ainda mais sua relevância econômica.