Torque limpo, presença máxima: o carro do futuro já está entre nós
Enquanto alguns ainda medem poder em decibéis, os novos ícones do luxo preferem falar em silêncio. A revolução elétrica não está chegando. Ela já foi — e levou os mais discretos com ela.
Em mercados como Milão, Dubai e São Paulo, o novo luxo automotivo já não se mede em cilindradas, mas em silêncio, torque limpo e um design que fala apenas com quem precisa ouvir.
Modelos como o Porsche Taycan (a partir de R$ 669.000 no Brasil),

o BMW i7 xDrive60 M Sport (a partir de R$ 1.149.950)

e o Lucid Air Sapphire (disponível nos EUA a partir de US$ 249.000, ou cerca de R$ 1,35 milhão, sem impostos de importação)

sinalizam uma mudança de código: menos barulho, mais comando. Neles, potência e elegância se unem em linhas minimalistas, interiores com acústica de estúdio e tecnologia de navegação que antecipa os desejos do motorista.
Ao entrar em um Taycan, o silêncio não é ausência. É design. Cada costura, cada acabamento em fibra de carbono ou madeira tratada parece suspenso no tempo, como se o carro escutasse antes de responder.
Essa tendência vem sendo captada por consumidores que preferem passar despercebidos, mas jamais ignorados. Celebridades, CEOs e colecionadores brasileiros já começaram a migrar de supercarros barulhentos para elétricos de luxo que sussurram sofisticação.
Esses carros não disputam vitrines. Habitam salas onde o silêncio custa caro — e a entrada, ainda mais.
Enquanto uns fazem barulho, outros dominam o silêncio. E você: está pronto para dirigir o futuro ou ainda ouve o passado?
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