Meta compra Ray-Ban: tecnologia vestível entra na era do desejo
A Meta acaba de adquirir cerca de 3% da EssilorLuxottica, holding que controla marcas como Ray-Ban, Oakley e Persol. O aporte, de US$ 3,5 bilhões, sinaliza uma jogada clara: transformar acessórios de luxo em plataformas de interação digital.

A colaboração já estava em curso com os Ray-Ban Meta Smart Glasses, que venderam mais de 2 milhões de unidades no mundo. Câmera integrada, comando de voz e conectividade sem fio. Tudo isso em armações com estética clássica — porque ninguém quer parecer que está usando tecnologia.

A nova geração de óculos inteligentes não quer ser vista como gadget. Ela quer ser percebida como estilo. A Meta entende que, para fazer parte do rosto das pessoas, não basta performance: é preciso desejo.
Moda, IA e engenharia se cruzam em uma proposta que não é futurista — é presente. O wearable ganha status. A sofisticação deixa de ser silenciosa: passa a ouvir, gravar, conectar. Um novo código de comportamento se instala.

E quando o luxo aprende a interagir, a estética deixa de ser só aparência — vira linguagem.
Você acompanharia o mundo olhando através de um Ray-Ban que também te observa?
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