Durante décadas, treinar glúteos era motivo de piada.
Agora, é marca de poder.

A cultura de academia sempre colocou os ombros em primeiro plano. Peito definido, bíceps aparentes, abdômen em evidência. O arquétipo de força masculina parecia limitado ao tronco. A parte inferior do corpo? Relegada a segundo plano. Treinada com relutância. Ignorada em silêncio. Mas essa lógica está ruindo.

crédito imagem reprodução/ divulgação

Hoje, os glúteos se tornaram símbolo de presença física, equilíbrio estético e potência funcional. O homem que antes se escondia atrás de calças largas agora revela potência na base. E o mundo observa.

O bumbum masculino saiu da sombra. E assumiu seu lugar como centro da performance.

As evidências são claras.
Academias investem em equipamentos voltados para a ativação do quadril.
Marcas esportivas desenvolvem roupas que esculpem a silhueta.
Influenciadores produzem conteúdo específico sobre como construir glúteos firmes e funcionais.
Programas de treino funcional colocam o quadril no centro da estratégia, não na borda. Mas não se trata apenas de imagem.

Quando estética encontra biomecânica, o resultado é mais do que um corpo bonito. É um corpo preparado.

Glúteos fortes impulsionam, estabilizam, protegem.
Eles melhoram a postura, reduzem dores lombares, evitam lesões e multiplicam a potência dos movimentos.
É ali que nasce o salto, o arranque, o empuxo.
É ali que o corpo se ancora e avança.

O homem que entende isso começa a treinar diferente.
Agachamentos profundos. Afundos com carga. Sled pushes. Elevações de quadril. Extensões unilaterais.
Cada repetição fortalece não só os músculos, mas a nova imagem que ele projeta.

O corpo masculino contemporâneo é mais do que largura. Ele exige estrutura.

E essa estrutura começa de baixo para cima.

Na prática, o treino de glúteos deixou de ser desconforto cultural para se tornar autoconfiança física.
Aos poucos, o estigma se dissolve.
Treinar glúteos já não ameaça a masculinidade. Confirma maturidade, intenção e autocuidado.

Não é só sobre força.
É sobre equilíbrio, estética, potência e presença.

Porque, no fim, o que sustenta um homem não é o que ele mostra.
É o que ele fortalece quando ninguém está olhando.

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