Poucos brasileiros conhecem o nome, mas no universo da elite global, o Institut Le Rosey, na Suíça, dispensa apresentações. Fundado em 1880, o colégio carrega o título informal de “Escola dos Reis” e já formou membros da realeza europeia, herdeiros de impérios financeiros e filhos de magnatas internacionais.
Com um campus em Rolle, às margens do Lago de Genebra, e outro em Gstaad, um dos resorts de neve mais exclusivos da Europa, Le Rosey oferece uma experiência educacional que vai além da sala de aula. Os alunos transitam entre esportes de inverno, aulas bilíngues e atividades culturais de alto padrão.
O valor da anuidade gira em torno de 154 mil francos suíços — cerca de R$ 950 mil. Mas o custo financeiro é apenas uma parte da equação. O verdadeiro investimento é social. Frequentar Le Rosey significa ter acesso a uma rede global de futuros CEOs, diplomatas, investidores e, claro, outros herdeiros de fortunas multigeracionais.
A escola oferece o International Baccalaureate (IB) e o Baccalauréat Francês, mas o diferencial vai além do currículo. O ambiente é projetado para formar lideranças. Aqui, conexões valem tanto quanto diplomas.
Nos últimos três anos, a procura por internatos de elite como Le Rosey cresceu mais de 30% na Europa, impulsionada por famílias de ultra high net worth que enxergam a educação como um investimento estratégico em capital humano e social.
Estudar em Le Rosey é, para muitos, o primeiro passo dentro de um ciclo de influência global que se estende por décadas. Uma escolha que não aparece em rankings públicos, mas que é reconhecida em salas de reunião de Londres a Dubai.
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