Na moda, o verdadeiro luxo se revela nos detalhes. Entre costuras e acabamentos, há um elemento discreto, mas determinante: o botão.
Longe de ser um mero acessório funcional, ele se transforma em um emblema de identidade, capaz de traduzir o DNA de uma maison. Marcas como Louis Vuitton, Bottega Veneta, Gucci, Hermès e Dior dominam essa arte, elevando o botão à condição de assinatura visual.



A elegância sutil da Saint Laurent, o olhar artesanal da Loewe e a irreverência da Schiaparelli reafirmam que o luxo se esconde no ínfimo. Seja em versões com monogramas, metais preciosos ou formatos inusitados, cada botão carrega uma narrativa única.



Na Celine, no minimalismo ousado da JW Anderson, ou na sofisticação atemporal da Chanel e Versace, o botão não fecha apenas uma peça — ele abre espaço para a diferenciação.




Num mundo de tendências aceleradas e produção em série, essas escolhas cuidadosas se tornam um manifesto silencioso de autenticidade e savoir-faire.
Porque no luxo, o detalhe não é detalhe. É ele que separa o original da cópia.
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